Nos últimos tempos, temos acompanhado atentamente os desenvolvimentos em torno da MP 1202, medida provisória que revoga o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) e sua potencial influência sobre o nosso setor. Como profissionais do turismo, é fundamental estarmos cientes dos possíveis impactos negativos que essa medida pode trazer para nossas operações e para a experiência dos nossos clientes.
A MP 1202 levanta preocupações significativas para o setor de turismo e, especificamente, para os agentes de viagens. Uma das principais preocupações é o possível aumento da carga tributária sobre os serviços turísticos, o que pode resultar em preços mais altos para os nossos clientes. Como defensores do acesso ao turismo para todos, devemos nos posicionar contra medidas que possam tornar as viagens menos acessíveis para determinados grupos sociais.
Além disso, a regulamentação das plataformas digitais de hospedagem pode criar desafios adicionais para os agentes de viagens tradicionais, limitando nossa capacidade de competir no mercado e prejudicando nossa relação com os clientes. É importante lembrar que nossa expertise e atendimento personalizado são diferenciais importantes que devemos destacar e valorizar.
Outro ponto de preocupação é a possível flexibilização excessiva das regras para operação de agências de viagens, o que pode comprometer a qualidade e segurança dos serviços prestados. Como profissionais dedicados ao bem-estar e satisfação dos nossos clientes, é essencial que mantenhamos padrões elevados de excelência em todos os aspectos das nossas operações.
Por fim, é crucial destacar a importância da proteção dos direitos dos consumidores. Qualquer lacuna na legislação que deixe os clientes mais vulneráveis a práticas comerciais desonestas ou abusivas deve ser objeto de nossa atenção e ação.
Portanto, conclamamos todos os agentes de viagens a se informarem sobre os detalhes da MP 1202 e a se engajarem ativamente em ações que visem proteger nossos interesses e os interesses dos nossos clientes. Juntos, podemos fazer a diferença e defender um setor de turismo justo, seguro e sustentável para todos.
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